
Atear fogo às estrelas com tal coragem de criança não era comumente uma tarefa trivial, somente depois de contumaz bebedeira, de Maria costumeira e o som divinal de quando passeias as vestes inteiras sobre a face escura da lua em labareda. E quando mais tarde afinal, dorme transparente opaca estrela, bóia paralisada no açude glacial de um sono sem sonhos. Que a água lhe seja calma, como oposto predicado do mundo tumultuado que vagueia pelos logradouros anseios do coração.