quinta-feira, outubro 26, 2006

Amsterdam

Holanda...mais precisamente Amsterdam, uma das cidades interessantes, que visitei na Europa. Os holandeses parecem simpáticos e gentis.
Existem mictórios para homens no meio da rua, abertos. Além disso, a tem ruas estreitas, simpáticas e muita história. A cidade é organizada e limpa. Merce uma crônica com mais vagar.
Os museus, os canais, as ruas lotadas de bicicleta fazem de Amsterdam um lugar que merece ser visitado.

Descrever Amsterdam... Uma cidade, onde regras são muito diferentes de qualquer outra cidade do mundo. Algumas drogas são legais aqui. No entanto, a liberação dos tóxicos e o Red Light District não passaram alguma imagem depressiva da cidade. O Museu do Sexo e as prostitutas dispostas em vitrines, para as ruas, com as luzes neon são curiosidades, totalmente diferentes na vida das cidades em nosso país. No centro de Amsterdam, quando passamos a olhar pelas janelas, admirando a novidade, elas se aproximam, simpatico e docemente e sorriem, acenam. Parecem ter um ship, porque estão sensíveis a qualquer aproximar dos passantes.
A prostituição aqui é restrita a esta área da cidade, de maneira organizada e encarada como uma profissão qualquer. Portanto, só se deparam com esta realidade as pessoas que se dirigem ao Red Light District.
Você não encontra prostitutas e muito menos drogados em cada canto da cidade, como se costumam imaginar.
Ė incrível liberar a prostituição sem a putaria. Nada é libidinoso. As mulheres ficam nas vitrinas, paradas, sem provocar tanto, dão uma piscada de olho, não tem alguma trilha Sonora. São mulheres para vários gostos: orientais, ocidentais, louras, morenas, brevelinas, baixinhas, altas, magras, gordinhas, gordonas, coroas, jovens… e trajes sumários. Ninguém nu, o máximo permitido é calcinha e sutien.
As garotas de Amsterdam merecem um capítulo especial, todavia não pude fotografá-las, nem entrevistá-las, que seria muito interessante.
Entretanto é quinta-feira, meu dia de postar no Blog do Comuna. O tempo urge. Valeu, Cumpade Hemerson. Dito e feito.


8 comentários:

Anônimo disse...


A cultura européia é invejável. Morei 5 anos na França e pude conviver um pouco dentro dessas "novidades" e confesso à vc que me acostumei tanto com o diferente que tive dificuldade ao retornar para a convivência com o padrão moralista que temos aqui.
Me assusto com determinadas posturas aqui, principalmente no que se refere aos "fora do padrão" entende?
É isso aí, temos muito q aprender com outras culturas e obviamente o (diferente) é justamente para ser analisado com bons olhos.
Desejo que todos tenham a mesma oportunidade! Sair, conhecer e aprender novos valores.

VIVENCIAR NOVOS CONCEITOS E VALORES PARA MIM SIGNIFICA EVOLUÇÃO HUMANA.
PARA ISSO NÃO TEM CREDICARD CERTO? OU TEM? rsrsr

Beijo

Anônimo disse...

Concordo que a Europa nos enebria de vermos tão diferente coisas que poderiam ser iguais aqui, já que fomos colonizados por eles. O grande problema é que devemos reconhecer o diferente segundo a realidade local. Não vejo evolução alguma em mulheres em exposição nas vitrines e sim na naturalidade que as pessoas aceitam issoa pelas bandas de lá. Da próxima vez traz umas ervas das boas.
Sem credicard a gente não chega nem no aeroporto.
Valeu. Samuel

Anônimo disse...

A evolução humana não está no aeroporto com certeza!! Muito menos nas vitrines!!!

A propósito: O que é reconhecer o diferente segundo a realidade local?

Anônimo disse...

Será que a evolução humana não estaria então encrustada nas bordas dum copo de cerveja??

Seria bom mesmo poder afirmar que pessoas nas vitrines estão além do aeroporto, né?

Anônimo disse...

Oi Jô
Voltei pra dizer que seu texto me deu uma pontinha de saudades. Aproveite aí por mim tb ok?
Dica: Abuse do diferente.
1 Abraço

Máscaras Óbvias disse...

Sempre nos interessa um algo qualquer diferente... Gostei dos relatos feitos... "As moças que comercializam a si próprias" sempre existirão, penso. Bom dizer que existem as PUTAS CONFESSAS e as NÃO CONFESSAS - todas, ou seja, as confessas e as não, com o seu encanto - e desencanto. O que as distingue é apenas a postura - a maneira como se prostituem. E qual seria o problema em ter putas nas ruas? Putas à solta, livres como passarinhos!... VIVA À DIVERSIDADE - que não conseguirá ser uniformizada - ou conseguirá?

abrassu -

Anônimo disse...

A realidade de um país como a Holanda é que faz as pessoas respeitem e reconhecem o diferente como tal. Lá a culpa cristã não está encalacrada na sociedade, assim como, a visão de mundo ocidental deles é bem diferente da nossa. As putas estão lá por outros motivos que não são os da mazelas sociais e impossibilidades causadas por se ter grana. A não ser as "clandestas" tratadas como escravas. Aqui também temos as putas por aí, soltas e solicitadas por muitos.
Conversei com várias aqui mesmo em Sanja e não conheci nenhuma que tenha entrado nessa por ser profissional, além do mais, o discuro delas sempre é o de "logo saiu dessa, preciso juntar mais uma grana".
Para chegarmos à Holanda do modo mais fácil (voando) a gente tem que gastar uns 3 paus só para ida e volta. Para isso existe o credicard e o visa, claro...
Abraços a todos.
Deixem o homem trabalhar!

Samuel

Anônimo disse...

Vamos procurar COBRAR!, vamos procurar EXIGIR!, vamos procurar PRESSIONAR! para que o homem trabalhe. E não apenas deixar... Repito: COBRAR! ou, FORÇAR! Ele, o tal do homem, e também todos os outros - afinal, estão lá p'ra isso, não? - pelo menos, teorica-mente. É claro que na prática fazem outras coisas. Este espaço aqui, este blog "comunapiraquaraense" JÁ É, FILÉ, um espaço de esclarecimento, reivindicação, e COBRANÇA.