Não falarei da camada de ozônio...
Não falarei do impacto antrópico no fenômeno do efeito estufa...
Evitarei compor minhas palavras com os diversos desastres ambientais ocorridos em anos passados...
Só por hoje não atacarei a postura do governo estadunidense enquanto união, lembrando que as federações individualmente estão evoluindo...
Ainda por cima desafio os aqui presentes e eu mesmo a discorrer sobre a questão, em vista de nos sentirmos um pouco além da maioria...
Estou aqui para falar sobre as crianças e o que queremos que estas reproduzam no futuro. Quais e que tipo de projetos estamos elaborando para a interação desses no meio e sentirem parte dele? Devemos jogar as coisas aí...simplesmente?. Eu penso que não.
Através de nosso individualismo continuamos a repetir a lógica sistêmica que nos têm impelido em copiar e colar. Ultimamente temos saltado muito pouco (não posso falar por todos, entretanto generalizo para atacar a todos) e os mergulhos em direção ao futuro cada vez mais tendem a dar com o cocuruto direto nas pedras dos fundos dos lagos e poços. Ainda procuro outros lagos e poços, porém, estou caminhando em voltas, analisando o ambiente e conhecendo melhor as pedras no fundo....mesmo que tenha que mergulhar, entenderei como devo saltar onde existem as pedras. Essa última parte parece até P. Coelho, que merda hein!! Auto-ajuda Piraquara, vacine-se contra ela!
A busca da transdisciplinaridade na educação ambiental (conceito a pouco por mim compreendido em parte) exige humildade, atitudes individuais de mudança e quebra de paradigmas. Como queremos fingir transformar a vida de jovens se a gente mesmo reluta em se transformar? Fazendo o jogo do sistema a gente continua cada um na sua...não conseguimos unir forças por um objetivo comum, o ser de cooperação com visão empresarial é bem mais complicado, mas seria o ideal. Este objetivo comum precisa ser melhor definido antes de iniciarmos algum projeto. Se é que teremos maturidade o suficiente para encarar outras frentes?? Não ter objetivo ou confundir-se com ele é o que mais fazemos dia-a-dia, me incluo nessa de verdade.
Então é isso, pelo menos de uma coisa eu sei. Estaremos falando disso em breve numa mesa de buteco... “ambiente” comum de pessoas como nós....ou de qualquer pessoa. Lá não existe dificuldades a não ser a hora de pagar a conta!
Um grande abraço a Gaia.
Não falarei do impacto antrópico no fenômeno do efeito estufa...
Evitarei compor minhas palavras com os diversos desastres ambientais ocorridos em anos passados...
Só por hoje não atacarei a postura do governo estadunidense enquanto união, lembrando que as federações individualmente estão evoluindo...
Ainda por cima desafio os aqui presentes e eu mesmo a discorrer sobre a questão, em vista de nos sentirmos um pouco além da maioria...
Estou aqui para falar sobre as crianças e o que queremos que estas reproduzam no futuro. Quais e que tipo de projetos estamos elaborando para a interação desses no meio e sentirem parte dele? Devemos jogar as coisas aí...simplesmente?. Eu penso que não.
Através de nosso individualismo continuamos a repetir a lógica sistêmica que nos têm impelido em copiar e colar. Ultimamente temos saltado muito pouco (não posso falar por todos, entretanto generalizo para atacar a todos) e os mergulhos em direção ao futuro cada vez mais tendem a dar com o cocuruto direto nas pedras dos fundos dos lagos e poços. Ainda procuro outros lagos e poços, porém, estou caminhando em voltas, analisando o ambiente e conhecendo melhor as pedras no fundo....mesmo que tenha que mergulhar, entenderei como devo saltar onde existem as pedras. Essa última parte parece até P. Coelho, que merda hein!! Auto-ajuda Piraquara, vacine-se contra ela!
A busca da transdisciplinaridade na educação ambiental (conceito a pouco por mim compreendido em parte) exige humildade, atitudes individuais de mudança e quebra de paradigmas. Como queremos fingir transformar a vida de jovens se a gente mesmo reluta em se transformar? Fazendo o jogo do sistema a gente continua cada um na sua...não conseguimos unir forças por um objetivo comum, o ser de cooperação com visão empresarial é bem mais complicado, mas seria o ideal. Este objetivo comum precisa ser melhor definido antes de iniciarmos algum projeto. Se é que teremos maturidade o suficiente para encarar outras frentes?? Não ter objetivo ou confundir-se com ele é o que mais fazemos dia-a-dia, me incluo nessa de verdade.
Então é isso, pelo menos de uma coisa eu sei. Estaremos falando disso em breve numa mesa de buteco... “ambiente” comum de pessoas como nós....ou de qualquer pessoa. Lá não existe dificuldades a não ser a hora de pagar a conta!
Um grande abraço a Gaia.
"Papaiel" ou
Samuel Farias
Samuel Farias
7 comentários:
finalmente e belo texto,sem MANUAIS EMBRAERENSES DE ESCRITA para ajuda-lo,é disso que eu dizia samuel!seu supra sumo sem embasamento em leitura e conhecimento e sim total visquércia e comprotismos.
Muito bom!!! Quanto ao comentário do Frei, haja neologismo rsrsrsrs
sexta no sofá I
Sobre esse texto abaixo...
"Estaremos falando disso em breve numa mesa de buteco... “ambiente” comum de pessoas como nós....ou de qualquer pessoa."
eu frequento apenas templos religiosos alem de banca de jornais.Gaia???tem cegonha na parada ai??????
frei, entra no wikipédia aí caralho!! ou vai ler outras coisas nas bancas além de revistas e F1 e lance...
Como já dizia Caetano, A vida é real e de viés! Também faço mea culpa, e é diária! O que me faz muito mais reprodutivista do que crítico.
É meu caro, muitas coisas nos prendem. Talvez num tempo de menos preocupações a gente deixe de reproduzir e faça algo concreto.
Valeu.
o que eu estava procurando, obrigado
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