Os metais soavam forte, logo ali na minha frente. A lua ainda tímida queria mostra sua claridade.
A viagem foi de poucas conversas, um cansaço triste, um suspiro esperançoso, de uma possível chegada tranquila.
A cidade estava as escuras, só ouviamos as vozes confusas. As crianças algumas chorando, no mais, sem nenhum pânico.
Logo se observa as tochas surgindo do nada.
A escuridão depois de um tempo, torna as pessoas visível, pelos menos nas silhuetas do rostos, e ai entra toda a imaginação.
Eu estava ali.
Meu amigo ao lado pediu dentro de um boteco sombrio uma LUIZIENSE, e recebeu a resposta que só tinha MATO ADENTRO, pois foi ela mesmo que a traquéia numa súbito golpe tragou para dentro.
Após o trago, franziu a boca, e a luz voltou. Houve aquele alívio danado, e nesse momento o Arrigo Barnabé, ele mesmo, adentra o boteco para urinar na mesma privada que boiavam latinhas de cervejas.
Homem fino o Arrigo, Hein?
Pareceu-me simpático.
Oh, São Luiz do Paraitinga, vai entender né?
abraços
Charles
Obs: Festival de Marchinhas, dia 19/01, Eu, Gordura, Irmãos Carneiros(Sérgio e Marcelo), e o temido Jorge da Capadócia.