A mão é única
Só temos garfo/faca, nem colher, nem sobremesa
Não havia nada que impedisse
Éramos ... somente vinho em copo de plástico
Novamente a solidez de nosso amor, foi a causa do seu fim
Ficou mórbido, pesado, imóvel.
Do céu azul das tardes de maio , restaram trovões, faíscas, nebulosidades, mas ainda havia brilho e muitas cores
Ali seu amor entrou , oportunista como sempre
Alterou tudo.
A ordem das coisas.
As coisas.
As coisas de dentro.
As coisas de fora.
O lençol ainda está sobre o espelho.
Há tempo não me vejo.
Aquele, acham que nunca fui eu.
Hoje mudaria seu nome para probabilidade
Porém falta atitude e coragem
Você podia ao menos ter chegado e trazido cores mais calmas e mares suaves
Para esse batom borrado nesses lábios finos.
Abraços
Prata
Obs: Aos amigos Sarsa, Coronel e Jorge, na última conversa num buteco em frente a uma capela.
8 comentários:
Não que haja relação, mas quando lí esse post estava casualmente ouvindo o disco da Maria Gadú, especialmente uma versão de Ne Me Quitte Pas (que por sinal está bem legal) que tem uma pegada mais forte e encorpada contrastando com a leveza e dedicação da letra e me deu um sentimento bom...
Gostei muito do seu texto prata, não sei explicar porque (talvez uma pré disposição vespertina), mas achei massa. Parabéns!
"Eu sempre quiz muito, mesmo que parecesse ser modesto.."
Levarei saudade da aurora!
Nelinho 10, por favor me envie seu @.
abraços
Prata
não estava no boteco mais este fruto está muito bom.inté. sf
Difícil comentar um texto q diz tantas coisas...
A separação,o recomeço,a vida plena em seu altar invisível e glorioso...
Um abraço Mestre...
Ismael Luz de vela.
samuelmarinelo@gmail.com
Ah! falei com o sandríssimo zamah e tá tudo ok!!! aguardo confirmação para encontro na casa dele sexta-feira dia 07 de agosto no período da tarde! falou!
Ah, Aurora...
Deixou meu céu, minha vida tão boreal.
Abração!
sexta feira dia 7 a tarde????
cambada de vagabundos!!!
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