segunda-feira, setembro 21, 2009

Subjetividade - Após Stoklos e Chartier

Se toda vez nessa minha curta existência eu mudasse de nome, na mesma quantidade que eu não sou mais eu, eu me chamaria Probabilidade ou Relatividade Empírica.

Eu, quem?

Talvez por sempre querer (e fazer) lutar na guerra, disputando palmo a palmo, palma a palma, nunca me contentei com o binóculo.

Ou mesmo, tentativas faria constantemente, ora sendo o exército que fez o cerco, ora o povo derrotado.

Assumiria (e assumo) os fracassos, as procrastinações e fobias.

Levaram-me a Rainha, e o Rei só Deus sabe. Os colonos há muito já não fazem de seus dias o único, agora sonham, desejam a cidade grande, os metais, a taverna, as mulheres...

Agora, afinal quando? Dizem que o presente é o passado recente.

E o aqui, é onde estou? E onde não estou é o que? O acolá, que também não estou?

Não me levaram. E tudo que vejo é a barra das saia, e ouço , parece que pelo barulho do salto,e uma imensa dúvida, sob uma matéria engessada.

Relatividade, parece que só os adultos a conhecem. Bobagem, as crianças conhecem e dominam mas que nós, mas mal sabem o que isso...

Conceitos. Farão deles o melhor uso, não sei onde.

São pedaços! As cores deixo a vocês.

Vou sair tenho o livre arbítrio, porém só uma porta.


Probabilidade...

Abraços


Prata

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