da série "bofetada no Imperialismo". Críitico? Humm, talvez nem tanto hein, a retrospectiva que teve dele na pinacoteca tentou mostrar outra coisa. Ele era bem festivo em relação à iconologia Pop. parece que estava mais pra entusiasta do American Way of Life.
Mais é isso mesmo que quero dizer Gurdura! ao invés do Warhol ficar reproduzindo a Marilyn Monroe, poderia ter feito algo como o que foi postado. Não o chamei de crítico, pelo contrário!
Ah, agora entendi. É, ele poderia. Mas aí não seria o Warhol. E com toda a efusividade dele entendemos muito melhor o que é "ícone pop". Antes dele isso nem fazia sentido. ele poderia ter criticado. Mas ao mergulhar de cabeça ele nos mostrou até onde vai o buraco da cultura pop.
Banksy é crítico. E às vezes é genial. Mas ele se aproxima mais de um chargista que usa os muros ao invés de jornais.
Poizé, no tempo da Guerra Fria essa imagem teria uma leitura direta, o sarcasmo que tá implícito só reforçaria essa leitura. Mas e hoje? Mesmo que a leitura politizada seja muito forte, existem outros desdobramentos da imagem...
E tudo vira reality-show.
11 comentários:
Era o que Andy Warhol deveria ter feito e não fez, mais crítico não só com a reprodutibilidade técnica da arte, mas também com seus ícones!!
da série "bofetada no Imperialismo".
Críitico? Humm, talvez nem tanto hein, a retrospectiva que teve dele na pinacoteca tentou mostrar outra coisa. Ele era bem festivo em relação à iconologia Pop.
parece que estava mais pra entusiasta do American Way of Life.
Mais é isso mesmo que quero dizer Gurdura!
ao invés do Warhol ficar reproduzindo a Marilyn Monroe, poderia ter feito algo como o que foi postado. Não o chamei de crítico, pelo contrário!
Ah, agora entendi.
É, ele poderia. Mas aí não seria o Warhol. E com toda a efusividade dele entendemos muito melhor o que é "ícone pop". Antes dele isso nem fazia sentido. ele poderia ter criticado. Mas ao mergulhar de cabeça ele nos mostrou até onde vai o buraco da cultura pop.
Banksy é crítico. E às vezes é genial. Mas ele se aproxima mais de um chargista que usa os muros ao invés de jornais.
O clima desta imagem está muito para "Guerra Fria"! Com toda a razão de ser.
Poizé, no tempo da Guerra Fria essa imagem teria uma leitura direta, o sarcasmo que tá implícito só reforçaria essa leitura. Mas e hoje? Mesmo que a leitura politizada seja muito forte, existem outros desdobramentos da imagem...
A Arte tem que ser engajada politicamente?
"Denunciadora"?
A serviço de alguém?
será?
abraços
Prata
A arte não tem que ser nada!
Pois tudo é ideológico... e a arte não fica de fora disso.
Sim , Nilson, tudo é ideológico, não resta duvida, principalmente a arte.
Porém prefiro ela (a arte), se é que é possível, pelo viés amoral e antiético, me dá a impressão, que dessa forma, ela se torna mais rica.
abraços
Prata
lha, diferentes artes, mesmo tema. www.darwinistaeu.blogspot.com Incosciente coletivo...?
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