Andou sumida
A poesia
Até parece que fugiu de casa
A culpa é minha.
É que nestes dias
A inspiração
Andava minguadinha
Nem sopro tinha.
E aqueles furacões
Sumiram,
Porque a paixão não rondou mais
Minhas cercanias.
Tenho sede de guerra
Sem sangue,
Daquela que se trava
Dia-a-dia.
Ainda preciso conquistar
Quanta coisa minha.
A cabeça se cansou
Das cabeçadas na vida.
E o tiro certo
Se tornou garantia
Do pão e o leite,
Do sorriso da filha.
E de muita,
Mas muita poesia...
(2006 - Nilson Ares)
5 comentários:
muita poesia...continue já que é um novo momento.
Samuel Farias
Bravooooooooo. Que linda poesia Sarsa. Gostosa de ler, suave e serena.
Abraço
Olhos Verdes.
Suas escrivinhações não necessitam comentários...
o que meirrita é só me comunicar contigo através da tela animada em letras parvas...
Então... ninguém pode furar esse cartel aí e postar umazinha? Afinal, sou piraquara nato e de coração
Inté
Nelinho, sai furando aí mano!
Samuel
Singela a zinha. No entanto, apegada ao dia-a-dia... Boa, gostei.
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